Para quem eu escrevo?

Desde criança eu escrevo. Tinha um caderno de histórias e poesias que eu mesma inventava, escrevia, ilustrava, pensava no banho e antes de dormir sobre elas, naqueles momentos que a gente tem só para a gente.
O blog surgiu bem depois. Já não eram mais histórias inventadas, e sim um pouco do que eu queria falar, mas não conseguia. Escrever se tornou uma forma de expressão. E para quem eu escrevo? Confesso que já tive o sonho que ser uma grande escritora, ou até mesmo compositora. Imagina, ser como a Taylor Swift, que faz de términos e desilusões grandes sucessos... mas esse blog nunca teve muitos leitores, além da família, e nem sei se um dia vai ter. E isso nunca importou, por que eu escrevo para mim. SE viesse a acontecer, seria muito legal? sim, não vou negar... Mas a verdade é que encontrei na escrita uma forma de liberar os pensamentos que ficam rodando à toa, e estou reencontrando essa atitude agora. 
A terapia tem ajudado, com certeza. Ideias e pensamentos que ficam apenas no mundo das ideias rodam, rodam, mas não se encontram nunca, ficam apenas alimentando nossos pequenos monstrinhos causadores de ansiedade, insegurança, medo. Escrever também é uma forma de fala, e eu estou precisando "falar".

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